A Enterotoxemia é uma doença causada pelo Clostridium perfringens e pode ocorrer em animais jovens e adultos. A bactéria causadora da doença pode ocorrer sozinha ou associada a outras bactérias semelhantes. Infecta o animal por via oral, com alimentos contaminados. A partir daí, ela se instala no intestino do animal e, em condições favoráveis, multiplica-se intensamente produzindo grande quantidade de toxinas.
Essa infecção ocorre com maior freqüência entre 1 a 3 anos de idade comumente nos animais mais vigorosos do rebanho, independente da raça.
Como reconhecer
A doença costuma acontecer no início da estação chuvosa. Muitas vezes ocorre após situações de estresse metabólico – como os provocados por alterações bruscas de alimentação.
O processo inicia-se com a diminuição do apetite e dificuldade de locomoção. A evolução passa por uma intensa prostração e o animal tende a ficar apenas deitado. A morte é quase inevitável.
Em casos de evolução mais lenta pode ocorrer diarréia com grande quantidade de sangue. Os animais, todavia, mantêm-se conscientes até o final do processo.
Sempre que possível, a confirmação laboratorial deverá ser feita através da identificação da toxina e do agente. O material para diagnóstico laboratorial deverá ser coletado no máximo até quatro horas após a morte do animal. No entanto, resultados negativos nesse material não excluem a possibilidade da ocorrência da doença, devido muitas vezes às quantidades pequenas de toxinas livres.
O processo inicia-se com a diminuição do apetite e dificuldade de locomoção. A evolução passa por uma intensa prostração e o animal tende a ficar apenas deitado. A morte é quase inevitável.
Em casos de evolução mais lenta pode ocorrer diarréia com grande quantidade de sangue. Os animais, todavia, mantêm-se conscientes até o final do processo.
Sempre que possível, a confirmação laboratorial deverá ser feita através da identificação da toxina e do agente. O material para diagnóstico laboratorial deverá ser coletado no máximo até quatro horas após a morte do animal. No entanto, resultados negativos nesse material não excluem a possibilidade da ocorrência da doença, devido muitas vezes às quantidades pequenas de toxinas livres.
Os sintomas da enterotoxemia são semelhantes aos do botulismo. Além disso, pode ocorrer a associação das duas enfermidades. Mas o diagnóstico diferencial não deve para por aí, pois raiva e intoxicação por algumas plantas levam a quadros parecidos.
Como tratar
O tratamento geralmente é ineficaz. Normalmente não há tempo. Quando disponível, recomenda-se a utilização de soro hiperimune. Na impossibilidade de utilização desse soro, antibióticos poderiam ser recomendados. Os resultados, no entanto, são duvidosos.
Como evitar
A medida preventiva mais indicada para enterotoxemia é a vacinação. A primeira aplicação deve ser feita no desmame, seguida de um reforço após quatro semanas. As revacinações são anuais. Vacas prenhes devem receber uma dose no último terço da gestação, visando à proteção aos bezerros.
As carcaças dos animais mortos por enterotoxemia devem ser queimadas ou enterradas profundamente para reduzir a disseminação do agente.
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